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Risco Genético ao Melanoma

O Centro de Genomas® oferece o teste de Risco a Melanoma. Trata-se de um teste preditivo da Linha 4Pgenomica que, através da análise de um painel de três genes, o TYR, SLC e MC1R, avalia a predisposição de um indivíduo a desenvolver a doença, por meio de coleta de sangue ou saliva.

O câncer de pele do tipo Melanoma é responsável por aproximadamente 5% dos casos de tumores da pele e apresenta uma alta letalidade. Trata-se do mais agressivo tipo de câncer de pele, apresentando alta possibilidade de levar à formação de metástases, isto é, tumores capazes de se espalhar a partir do local de onde se originaram para locais distantes do corpo (HONSI et al. 2005).

Os primeiros relatos de Melanoma, o “Tumor Negro” datam de documentos de Hipócrates, escritos em 400 a.C. Trata-se de um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos, células produtoras de melanina, pigmento que gera a cor da pele. O aumento da população à exposição solar tem levado, nas últimas décadas, a um aumento na incidência de câncer de pele ao redor do mundo, sendo este o tipo de câncer mais comum.

Fatores de Risco

A hereditariedade de melanoma é estimada em 18-21%, ou seja, os fatores ambientais contribuem mais para o risco do que fatores genéticos. Contribuições genéticas para o risco de melanoma incluem fatores ainda desconhecidos e conhecidos, como os polimorfismos genéticos. Fatores ambientais que podem aumentar o risco incluem:

1. Ter pele clara, com sardas e olhos claros, peles que se queimam facilmente, mas não se bronzeiam;
2. Exposição excessiva ao sol; histórico de queimaduras solares, principalmente antes dos 20 anos;
3. Presença de nevos atípicos; sistema imune comprometido;
4. Pessoas que vivem em climas ensolarados e tropicais

Apesar dos grandes avanços da medicina oncológica na área de diagnóstico e tratamento, o melanoma ainda representa um grande desafio, sendo a prevenção e a detecção precoce as opções mais eficazes.

Prevenção

O principal fator causal do aparecimento de melanomas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, está relacionado à intensidade e frequência de exposição solar durante os primeiros 20 anos de vida.

Apesar disto, poucos são os jovens que utilizam proteção solar adequada. A orientação, portanto, para a aplicação correta e habitual de protetor solar, uso de vestimentas e chapéu de sol adequados, bem como a restrição da exposição solar consistem em uma maneira eficaz de se prevenir o melanoma!

Detecção Precoce

O exame clínico da pele deve fazer parte do exame físico de rotina e pacientes com lesões suspeitas devem ser encaminhados para um médico especializado. É importante estar atento à chamada regra ABCDE. Nesta regra, lesões ou as chamadas “pintas” ou “sinais” na pele devem ser observadas com respeito à:

Centro de Genomas® oferece o teste de Risco a Melanoma. Trata-se de um teste preditivo da Linha 4Pgenomica que, através da análise de um painel de três genes, o TYR, SLC e MC1R, avalia a predisposição de um indivíduo a desenvolver a doença, por meio de coleta de sangue ou saliva. 

Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA): Estimativa de novos casos de melanoma no Brasil é de: 5670 NOVOS CASOS para o ano de 2016

Referências:
Ibarrola-Villava M, Hu HH, Guedj M, Fernandez LP, Descamps V, Basset-Seguin N, Bagot M, Benssussan A, Saiag P, Fargnoli MC, Peris K, Aviles JA, Lluch A, Ribas G, Soufir N. MC1R, SLC45A2 and TYR genetic variants involved in melanoma susceptibility in southern European populations: results from a meta-analysis. Eur J Cancer. 2012 Sep;48(14):2183-91. Bishop DT et al. Genome-wide association study identifies three loci associated with melanoma risk. Nat Genet. 2009 Aug;41(8):920-5. Duffy DL, Zhao ZZ, Sturm RA, Hayward NK, Martin NG, Montgomery GW. Multiple pigmentation gene polymorphisms account for a substantial proportion of risk of cutaneous malignant melanoma. J. Invest Dermatol. 2010 Feb;130(2):520-8. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa/2016 incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2016.